É considerada um
patrimônio da humanidade pela
UNESCO, em conjunto com
Micenas (como "Sítios Arqueológicos de Micenas e Tirinto"). Da cidade original, restam apenas alguns restos
arqueológicos, como alguns muros e as ruinas do palácio real. A cidade já não existia no
século II d.C., conforme relato de Pausânias, que visitou suas ruínas, e compara o destino de Tirinto (de maior cidade do seu tempo, sendo reduzida a nada anos mais tarde) ao da
Babilônia. A população de Tirinto foi incorporada a
Argos, de forma a tornar Argos mais forte e resistir aos lacedemônios - Argos também incorporou
Hysiae,
Orneae,
Micenas,
Mideia e outras cidades da
Argólida de menor importância<ref name=pausanias.8.27.1">
Pausânias (geógrafo),
Descrição da Grécia, 8.27.1.