No Neorqueano, cerca de 2,6 bilhões de anos, a atividade tectônica de placas pode ter sido bastante similar à da Terra moderna. Há bacias sedimentares bem preservadas e evidência de arcos vulcânicos, rachaduras intracontinentais, colisões entre continentes e eventos orogênicos de âmbito global bem disseminados, sugerindo a montagem e destruição de um e talvez vários supercontinentes. A água líquida era prevalecente, e bacias oceânicas profundas são conhecidas pela presença de formações de ferro em bandas, depósitos de chert, sedimentos químicos e basaltos de travesseiro.
A fotossíntese oxigênica evoluiu primeiro nesta era, e foi responsável pela grande proliferação de
estromatólitos nos litorais do mundo, que foi iniciada desde o
Mesoarqueano.